domingo, 5 de setembro de 2010

Play me a song

"I was in the old quarter of the town. The little church stood up dim and grey and unreal. At once the experience of the evening came back to me, the mysterious Gothic doorway, the mysterious tablet above it and the illuminated letters dancing in mockery. How did the writing run? 'Entrance not for everybody.' And: 'For madmen only!' I scrutinized the old wall opposite in the secret hope that the magic might begin again; the writing invite me, the madman; the little doorway give me admittance. There perhaps lay my desire, and there perhaps would my music be played."

enquanto estamos com a cabeça cheia de tudo e nada, perdemos os "4:12minutos" de cada dia (passam e nem os sentimos)

porque lembro-me ainda de um sorriso de uma senhora em que a pele enrugada traduzia as experiencias de uma longa vida. senhora essa que na "minha rua" em istanbul tentava vender lenços de papel, mas a mim se dirigiu com nada mais que um sorriso sincero, á distancia de quem sabe como partilhar um sentimento. pois com todo o prazer eu o sorriso lhe retribuí. (como num momento só meu e daquela desconhecida que me era próxima, todos presenciaram e ninguem o viu.)

*(inocente ou não) um sorriso por dia nem sabes o bem que te faz(ia)

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