terça-feira, 11 de agosto de 2009

caos-plexidade


onde uns não vem nada, outros vêem mistérios; onde esses vêem mistérios outros vêem caos; onde os segundos vêem caos há quem veja complexidade

_eu continuo a ver harmonia!

exactamente como no transito em istanbul!!

domingo, 9 de agosto de 2009

stand up


contra tudo e todos, por teimosia, capricho, ou simplesmente pela certeza que temos, permanecemos em momentos de inquietude e conflito.

sinal de personalidade, é positivo ver como um árvore sobrevive sozinha numa rua comercial, e (des)humana.

sábado, 1 de agosto de 2009

plano galinitico para o extermínio da raça humana


algures em 199x


"que seria do cinema sem as pipocas Marta?

algo bem melhor com certeza! aquele ruído nostálgico fazem de qualquer romance um filme de terror com moto serras (pois bem, não foi bem isto que ela disse...)

POIS NÃO!! quase como a coca-cola no macdonalds, ninguém vai ao cinema e não pede pipocas.

no limite: sem pipocas não haveria cinema, sem cinema muitos casais não teriam começado a namorar, casar...sem isso também não teriam tido filhos, ou seja não procriariam. resultado : Procriação Estagnada!!!

sem procriação não há continuidade da espécie. resultado : FIM DA RAÇA HUMANA

agora repare-se: donde vem as pipocas? do milho!
quem come o milho?! as GALINHAS!!!

meus caros aquilo que aqui vos apresento não é mais do que o plano galinitico para o extermínio da raça humana!"

se vos atormenta : "FECHE, ESQUEÇA, APAGUE"

*
estejas onde estiveres marta perpetuo agora uma crença comum!

doomsday '08

morrer uma pessoa de h1n1 é chato, mas a possibilidade de 25% da população ser infectada é um choque. e agora sim dá-nos para pensar...e muito. pois é - acção-reacção : o pensamento só arranca quando algo me (nos) choca. está assim justificada toda a violência e pormenor quase doentio que fazem este filme.
doomsday faz-nos apreciar a destreza com que o Homem dá a volta por "cima" em momentos de crise, e a capacidade do corpo humano desenvolver anti-corpos para se proteger de ameaças (doenças). para além disso, ilustra-nos do que somos capazes (de grandes feitos sempre pensei mas tanto para o bem como para o mal). desde hipocrisia politica a canibalismo vemos tudo o que se é capaz de fazer para sobreviver neste filme.

se há coisa que assusta neste mundo são as pessoas!!


pela minha formação não consigo deixar de assinalar o muro de presença vincada nesta capa, e que irá (de)limitar toda a Escócia. (nem é tanto a ideia de limite que me entusiasma, é esta proximidade entre as duas faces da parede, e a imensa distância "prática" entre as mesmas). também por isto, e revelando certo gosto pelo insólito, uma cena de que gosto é aquela em que o cérebro de um infectado é esborrachado no vidro da porta blindada que deveria proteger o presidente britânico.

moral da historia : não atires pedras ao vizinho quando as tuas portas blindadas são de vidro!! (sim, porque as portas não fecharam a tempo de evitarem que o politico fosse infectado.)